Sermão pregado em 09 de setembro de 2018 - Na Capela Missional em Porto Alegre.
LEVÍTICO – A QUARTA OFERTA - Sermão 05
OFERTA
PELO PECADO – Levítico Capítulo 4.
1 Falou Deus a Moisés:
2 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando alguém pecar por ignorância contra qualquer dos mandamentos do SENHOR, por fazer contra algum deles o que não se deve fazer,
3 se o sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado um novilho sem defeito ao SENHOR, como oferta pelo pecado.
4 Trará o novilho à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR; porá a mão sobre a cabeça do novilho e o imolará perante o SENHOR.
5 Então, o sacerdote ungido tomará do sangue do novilho e o trará à tenda da congregação;
6 e, molhando o dedo no sangue, aspergirá dele sete vezes perante o SENHOR, diante do véu do santuário.
7 Também daquele sangue porá o sacerdote sobre os chifres do altar do incenso aromático, perante o SENHOR, altar que está na tenda da congregação; e todo o restante do sangue do novilho derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da congregação.
8 Toda a gordura do novilho da expiação tirará dele: a gordura que cobre as entranhas e toda a gordura que está sobre as entranhas,
9 como também os dois rins, a gordura que está sobre eles e junto aos lombos; e o redenho sobre o fígado com os rins, tirá-los-á
10 como se tiram os do novilho do sacrifício pacífico; e o sacerdote os queimará sobre o altar do holocausto.
11 Mas o couro do novilho, toda a sua carne, a cabeça, as pernas, as entranhas e o excremento,
12 a saber, o novilho todo, levá-lo-á fora do arraial, a um lugar limpo, onde se lança a cinza, e o queimará sobre a lenha; será queimado onde se lança a cinza.
13 Mas, se toda a congregação de Israel pecar por ignorância, e isso for oculto aos olhos da coletividade, e se fizerem, contra algum dos mandamentos do SENHOR, aquilo que se não deve fazer, e forem culpados,
14 e o pecado que cometeram for notório, então, a coletividade trará um novilho como oferta pelo pecado e o apresentará diante da tenda da congregação.
15 Os anciãos da congregação porão as mãos sobre a cabeça do novilho perante o SENHOR; e será imolado o novilho perante o SENHOR.
16 Então, o sacerdote ungido trará do sangue do novilho à tenda da congregação;
17 molhará o dedo no sangue e o aspergirá sete vezes perante o SENHOR, diante do véu.
18 E daquele sangue porá sobre os chifres do altar que está perante o SENHOR, na tenda da congregação; e todo o restante do sangue derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da congregação.
19 Tirará do novilho toda a gordura e a queimará sobre o altar;
20 e fará a este novilho como fez ao novilho da oferta pelo pecado; assim lhe fará, e o sacerdote por eles fará expiação, e eles serão perdoados.
21 Depois, levará o novilho fora do arraial e o queimará como queimou o primeiro novilho; é oferta pelo pecado da coletividade.
22 Quando um príncipe pecar, e por ignorância fizer alguma de todas as coisas que o SENHOR, seu Deus, ordenou se não fizessem, e se tornar culpado;
23 ou se o pecado em que ele caiu lhe for notificado, trará por sua oferta um bode sem defeito.
24 E porá a mão sobre a cabeça do bode e o imolará no lugar onde se imola o holocausto, perante o SENHOR; é oferta pelo pecado.
25 Então, o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta pelo pecado e o porá sobre os chifres do altar do holocausto; e todo o restante do sangue derramará à base do altar do holocausto.
26 Toda a gordura da oferta, queimá-la-á sobre o altar, como a gordura do sacrifício pacífico; assim, o sacerdote fará expiação por ele, no tocante ao seu pecado, e este lhe será perdoado.
27 Se qualquer pessoa do povo da terra pecar por ignorância, por fazer alguma das coisas que o SENHOR ordenou se não fizessem, e se tornar culpada;
28 ou se o pecado em que ela caiu lhe for notificado, trará por sua oferta uma cabra sem defeito, pelo pecado que cometeu.
29 E porá a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado e a imolará no lugar do holocausto.
30 Então, o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta e o porá sobre os chifres do altar do holocausto; e todo o restante do sangue derramará à base do altar.
31 Tirará toda a gordura, como se tira a gordura do sacrifício pacífico; o sacerdote a queimará sobre o altar como aroma agradável ao SENHOR; e o sacerdote fará expiação pela pessoa, e lhe será perdoado.
32 Mas, se pela sua oferta trouxer uma cordeira como oferta pelo pecado, fêmea sem defeito a trará.
33 E porá a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado e a imolará por oferta pelo pecado, no lugar onde se imola o holocausto.
34 Então, o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta pelo pecado e o porá sobre os chifres do altar do holocausto; e todo o restante do sangue derramará à base do altar.
35 Tirará toda a gordura, como se tira a gordura do cordeiro do sacrifício pacífico; o sacerdote a queimará sobre o altar, em cima das ofertas queimadas do SENHOR; assim, o sacerdote, por essa pessoa, fará expiação do seu pecado que cometeu, e lhe será perdoado.
Os
sacrifícios pelo pecado, era o reconhecimento da pecaminosidade do ofertante,
ao mesmo tempo que apontava para o sacrifício perfeito que seria cumprido na
pessoa de Cristo.
Chegamos
à oferta que era oferecida para perdão dos pecados.
Este
sacrifício permitia ao israelita remir a sua culpa por qualquer pecado não
intencional que ofendesse a santidade de Deus.
Estes
pecados incluíam alguma violação inadvertida da lei ou qualquer ofensa ao
Senhor. Incluía também falhas contra o próximo como não testemunhar, fraudes
dentre outros que serão explicados depois.
Mas
vejam que não estava previsto rituais de
expiação para pecados intencionais e deliberados contra Deus. Pecados como
roubo ou prejuízo ao próximo sempre envolvia restituição.
O
tipo de oferta e os detalhes de como oferecer dependia de quem cometia o pecado
e de quem estava ofertando.
Havia
diferentes graus nos sacrifícios segundo a categoria do ofertante. Embora Deus
exija a mesma santidade de todos e em todos, nem todos têm a mesma luz e responsabilidade.
Uma
era o oferta do sacerdote, outra dos lideres do povo e outra do povo.
As
ofertas também obedeciam uma diferenciação social. Os sacerdotes deveriam
oferecer uma oferta mais valiosa, que era o novilho sem defeito. O povo
coletivamente em caso de pecados graves, também deveria oferecer um novilho. Os
líderes deveriam oferecer cabritos ou cabras. O pobre poderia oferecer um par
de pombinhos e o muito pobre, um punhado de farinha.
O
ofertante deveria colocar a mão sobre o sacrifício como sinal de que aquele
sacrifício o substituiria. O sacrifício seria cortado e queimado. O sacrifício
seria tratado segundo o merecimento de quem estava substituindo.
1
- O QUE ERA - Este tipo de oferta compreendia tanto pecados contra Deus como
com o próximo, mas só valia para pecados não premeditados. 4.2 Fala aos
filhos de Israel, dizendo: Quando alguém pecar por ignorância contra qualquer
dos mandamentos do SENHOR, por fazer contra algum deles o que não se deve
fazer,
Para
Deus a oferta servia como purificação da impureza, para com o próximo
restituição à ofensa ou ao dano causado.
2
- COMO ERA - O elementos desta oferta eram de acordo com a categoria do
ofertante:
O
Sacerdote – v. 3 se o sacerdote
ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado um novilho sem
defeito ao SENHOR, como oferta pelo pecado.
A Congregação – v. 13 Mas, se toda a congregação de Israel pecar por ignorância, e isso for
oculto aos olhos da coletividade, e se fizerem, contra algum dos mandamentos do
SENHOR, aquilo que se não deve fazer, e forem culpados,
14 e o pecado que cometeram for
notório, então, a coletividade trará um novilho como oferta pelo pecado e o
apresentará diante da tenda da congregação.
Os
Líderes do Povo – v. 22 Quando um
príncipe pecar, e por ignorância fizer alguma de todas as coisas que o SENHOR,
seu Deus, ordenou se não fizessem, e se tornar culpado; 23 ou se o pecado
em que ele caiu lhe for notificado, trará por sua oferta um bode sem defeito.
Uma
Pessoa – v. 27 Se qualquer pessoa do
povo da terra pecar por ignorância, por fazer alguma das coisas que o SENHOR
ordenou se não fizessem, e se tornar culpada; 28 ou se o pecado em que ela
caiu lhe for notificado, trará por sua oferta uma cabra sem defeito, pelo
pecado que cometeu.
O
sangue deveria ser aspergido (respingado) em todos os lados do altar e até
mesmo dentro do santo dos santos em alguns casos.
O
sangue aspergido (respingado) representava o sangue de Jesus que lavou nossos
pecados. É o sangue de Jesus – ou seja, sua morte na cruz que lava, nos
purifica de todos nossos pecados.
Era
esse o significado do sacrifício. Encontramos Jesus em cada detalhe de cada
oferta que estamos estudando.
3
- O RESULTADO
Era
para perdão dos pecados por ignorância. Ou seja, aqueles pecados que não era
por rebeldia intencional. Ao perdoar os pecados, a pessoa ficava livre da
condenação e do castigo divino.
O
pecado era castigado no sacrifício.
A
pessoa colocava a mão sobre a oferta e com isso o pecado era transferido para a
oferta.
v. 3 se o sacerdote ungido pecar
...v.4 porá a mão sobre a cabeça do novilho e o imolará perante o SENHOR.
v. 13 Mas, se toda a congregação
de Israel pecar por ignorância, ...v. 15 Os anciãos da congregação porão
as mãos sobre a cabeça do novilho perante o SENHOR; e será imolado o novilho perante
o SENHOR.
v. 20 ... o sacerdote por eles
fará expiação, e eles serão perdoados. v. 22 Quando um príncipe
pecar, v. 24 E porá a mão sobre a
cabeça do bode e o imolará no lugar onde se imola o holocausto, perante o
SENHOR; é oferta pelo pecado. v.26 o sacerdote fará expiação por ele, no
tocante ao seu pecado, e este lhe será perdoado. v. 27 Se qualquer pessoa
do povo da terra pecar por ignorância, v. 29 E porá a mão sobre a cabeça
da oferta pelo pecado e a imolará no lugar do holocausto. V. 31 o sacerdote
fará expiação pela pessoa, e lhe será perdoado. V.35 o sacerdote, por essa
pessoa, fará expiação do seu pecado que cometeu, e lhe será perdoado.
Assim
também, para nós que cremos em Jesus, nossos pecados foram transferido para ele
– e ele sofreu o castigo em nosso lugar.
4
- QUEM DEVERIA OFERECER O SACRIFICIO
Em
primeiro lugar – Os sacerdotes, porque eles representavam Cristo e por isso não
deveriam ser culpados de pecados. V.3-12
Em
segundo Lugar – O povo todo – para que o povo não sofresse juízo divino por
causa dos seus pecados. V. 13-21
Em
terceiro lugar – Os Líderes – porque os lideres representavam todas as tribos,
então os pais de cada família e os lideres das tribos deveriam dar o exemplo
para todos – V, 22-26
Em
quarto lugar – Cada um individualmente – Porque cada um é responsável por seus
próprios pecados.
5
– ONDE O SACRIFÍCIO DEVERIA SER QUEIMADO.
No
caso do sacrifício do povo, dos líderes e de cada um individualmente, uma parte
do sacrifício era oferecido a Deus e outra parte o sacerdote comia. No caso de
oferta do sacerdote, todo o sacrifício era queimado fora do acampamento ou
arraial.
V. 12 ...o novilho todo,
levá-lo-á fora do arraial, a um lugar limpo, onde se lança a cinza, e o
queimará sobre a lenha; será queimado onde se lança a cinza.
V.21 -
levará o novilho fora do arraial e o queimará como queimou o primeiro
novilho; é oferta pelo pecado da coletividade.
O
sacrifício seria queimado fora do arraial porque depois que ele se tornava
substituto do pecador, ele passava a ser considerado imundo. Assim como o
sacrifício era queimado fora do arraial, o Senhor Jesus foi crucificado fora da
cidade de Jerusalém.
O
autor da carta aos Hebreus define muito bem isto.
Hebreus
13. 11 Pois aqueles animais cujo
sangue é trazido para dentro do Santo dos Santos, pelo sumo sacerdote, como
oblação pelo pecado, têm o corpo queimado fora do acampamento. 12 Por
isso, foi que também Jesus, para santificar o povo, pelo seu próprio sangue,
sofreu fora da porta. 13 Saiamos, pois, a ele, fora do arraial, levando o
seu vitupério. 14 Na verdade, não temos aqui cidade permanente, mas
buscamos a que há de vir. 15 Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus,
sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome.
O
autor aqui contextualiza isto nos chamado a Cristo que foi imolado fora da
cidade – demonstrando que devemos sair do sistema de pecados. Sair da cidade do
pecado porque ele nos santificou. Ele foi morto fora da cidade e o chamado é
para sairmos também. O chamado é de não conformação com nenhum sistema seja
secular ou religioso. A vida cristã é de culto a Deus. É de confissão prática
do nome do Senhor.
6
– O QUE REPRESENTAVA
Esta oferta pelo pecado representava Cristo.
Era
trazido um sacrifício perfeito, o sangue deveria ser aspergido e a gordura
deveria queimada de forma exclusiva para o Senhor.
Disse
mais o SENHOR a Moisés:
v. 3 se o sacerdote ungido pecar
para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado um novilho sem defeito ao
SENHOR, como oferta pelo pecado.
V. 5 Então, o sacerdote ungido
tomará do sangue do novilho e o trará à tenda da congregação; 6 e,
molhando o dedo no sangue, aspergirá dele sete vezes perante o SENHOR, diante
do véu do santuário.
8 Toda a gordura do novilho da
expiação tirará dele: a gordura que cobre as entranhas e toda a gordura que
está sobre as entranhas,
16 Então, o sacerdote ungido
trará do sangue do novilho à tenda da congregação;
17 molhará o dedo no sangue e o
aspergirá sete vezes perante o SENHOR, diante do véu.
19 Tirará do novilho toda a
gordura e a queimará sobre o altar;
23 , trará por sua oferta um bode
sem defeito.
26 Toda a gordura da oferta,
queimá-la-á sobre o altar, como a gordura do sacrifício pacífico; assim, o
sacerdote fará expiação por ele, no tocante ao seu pecado, e este lhe será perdoado.
28 trará por sua oferta uma
cabra sem defeito, pelo pecado que cometeu.
31 Tirará toda a gordura, como se
tira a gordura do sacrifício pacífico; o sacerdote a queimará sobre o altar
como aroma agradável ao SENHOR; e o sacerdote fará expiação pela pessoa, e lhe
será perdoado.
32 Mas, se pela sua oferta
trouxer uma cordeira como oferta pelo pecado, fêmea sem defeito a trará.
35 Tirará toda a gordura, como se
tira a gordura do cordeiro do sacrifício pacífico; o sacerdote a queimará sobre
o altar, em cima das ofertas queimadas do SENHOR; assim, o sacerdote, por essa
pessoa, fará expiação do seu pecado que cometeu, e lhe será perdoado.
O
sangue derramado era a essência do sacrifício. Simbolizava a morte. A gordura
representava a riqueza do sacrifício. Esta gordura, como vimos no sermão
anterior apontava para as excelências de Cristo. Para a glória de Cristo.
Hoje
como Cristo já é a nossa oferta por nossos pecados – não devemos oferecer mais
nada em troca do perdão dos nossos pecados, apenas confiar em Cristo. Tendo ele
como nosso salvador e obedecendo sua Palavra.
Na
cruz o Senhor Jesus Cristo foi oferecido como oferta pelo nosso pecado. Ali ele
era tanto a oferta como o sacerdote que ofereceu a oferta. Era tanto o
sacerdote perfeito, como o sacrifício perfeito. Quando pecamos, o sangue de
Jesus Cristo nos purifica de todo pecado. Ele, portanto, é o cumprimento desta
oferta. Ele é o nosso sacrifício pelo pecado.
Assim
como o a sacrifício substituía o pecador – o Senhor Jesus nos substituiu. Assim
como o sacrifício era tratado segundo o merecimento do ofertante, assim o
Senhor Jesus foi tratado segundo o nosso merecimento. O sacrifício era queimado
e o ofertante ficava livre do juízo. O Senhor Jesus foi crucificado e sua morte
subiu como oferta diante do Senhor e nós ficamos livres do juízo.
O
pior que poderia nos acontecer é o juízo de Deus pesando sobre nós. É a morte
eterna como juízo sobre nós.
Rom 7.24 Desventurado homem que
sou! Quem me livrará do corpo desta morte? 25 Graças a Deus por Jesus
Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo
da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado.
8.1 Agora, pois, já nenhuma condenação há para
os que estão em Cristo Jesus.
31 Que diremos, pois, à vista
destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
32 Aquele que não poupou o seu
próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará
graciosamente com ele todas as coisas?
33 Quem intentará acusação contra
os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica.
34 Quem os condenará? É Cristo
Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e
também intercede por nós.
35 Quem nos separará do amor de
Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou
perigo, ou espada?
36 Como está escrito: Por amor de
ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o
matadouro.
37 Em todas estas coisas, porém,
somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.
38 Porque eu estou bem certo de que
nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do
presente, nem do porvir, nem os poderes,
39 nem a altura, nem a
profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus,
que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
1 Coríntios 15.55 Onde está, ó
morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? 56 O aguilhão da
morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. 57 Graças a Deus, que nos
dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.
Quais as conclusões a que chegamos?
O que podemos dizer sobre a aplicação a cada um de nós?
Como vivemos isso?
O que podemos dizer aos pecadores?
Como devemos nos sentir em relação a Deus e sua justiça?
Quais as respostas para a nossa vida?
As respostas se bem respondidas nos mostram o Evangelho da salvação.
Nos mostram a maravilhosa graça de Deus.
Nos mostram os benefícios do sacrifício de Jesus na cruz.
Estas são as conclusões:
Em
Cristo, portanto, já não somos mais condenados, mas justificados.
Em
Cristo, portanto, não somos mais alvos da ira de Deus, mas perdoados.
Jesus
é nossa justificação.
Jesus
é nosso perdão.
Jesus
foi julgado em nosso lugar.
Jesus
enfrentou o julgamento em nosso lugar para sermos aceitos por Deus.
Você
não é mais um condenado. Não viva mais como um condenado.
Não
viva mais como culpado.
Se
você creu no sacrifício de Jesus, já um filho de Deus. Já foi julgado e
absolvido.
Teus
pecados forram perdoados. Deus não te condena mais, e, se Deus não te condena
mais, não há mais acusação, não há mais nada que alguém possa dizer. Não mais
maldição. Não há mais condenação – há apenas – alguém perdoado – por causa da
obra de Jesus na cruz. Este é o Evangelho. Este é o nosso Evangelho. Este é o
Evangelho que cremos e pregamos. Para a glória de Deus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário