segunda-feira, 22 de julho de 2019

A Oferta pelo Pecado - Exposições em Levítico - 05



                 Sermão pregado em 09 de setembro de 2018 - Na Capela Missional em Porto Alegre.

                      LEVÍTICO – A QUARTA OFERTA - Sermão 05

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                        OFERTA PELO PECADO – Levítico Capítulo 4.
1 Falou Deus a  Moisés:

2 Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando alguém pecar por ignorância contra qualquer dos mandamentos do SENHOR, por fazer contra algum deles o que não se deve fazer,
3 se o sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado um novilho sem defeito ao SENHOR, como oferta pelo pecado.
4 Trará o novilho à porta da tenda da congregação, perante o SENHOR; porá a mão sobre a cabeça do novilho e o imolará perante o SENHOR.
5 Então, o sacerdote ungido tomará do sangue do novilho e o trará à tenda da congregação;
6 e, molhando o dedo no sangue, aspergirá dele sete vezes perante o SENHOR, diante do véu do santuário.
7 Também daquele sangue porá o sacerdote sobre os chifres do altar do incenso aromático, perante o SENHOR, altar que está na tenda da congregação; e todo o restante do sangue do novilho derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da congregação.
8 Toda a gordura do novilho da expiação tirará dele: a gordura que cobre as entranhas e toda a gordura que está sobre as entranhas,
9 como também os dois rins, a gordura que está sobre eles e junto aos lombos; e o redenho sobre o fígado com os rins, tirá-los-á
10 como se tiram os do novilho do sacrifício pacífico; e o sacerdote os queimará sobre o altar do holocausto.
11 Mas o couro do novilho, toda a sua carne, a cabeça, as pernas, as entranhas e o excremento,
12 a saber, o novilho todo, levá-lo-á fora do arraial, a um lugar limpo, onde se lança a cinza, e o queimará sobre a lenha; será queimado onde se lança a cinza.
13 Mas, se toda a congregação de Israel pecar por ignorância, e isso for oculto aos olhos da coletividade, e se fizerem, contra algum dos mandamentos do SENHOR, aquilo que se não deve fazer, e forem culpados,
14 e o pecado que cometeram for notório, então, a coletividade trará um novilho como oferta pelo pecado e o apresentará diante da tenda da congregação.
15 Os anciãos da congregação porão as mãos sobre a cabeça do novilho perante o SENHOR; e será imolado o novilho perante o SENHOR.
16 Então, o sacerdote ungido trará do sangue do novilho à tenda da congregação;
17 molhará o dedo no sangue e o aspergirá sete vezes perante o SENHOR, diante do véu.
18 E daquele sangue porá sobre os chifres do altar que está perante o SENHOR, na tenda da congregação; e todo o restante do sangue derramará à base do altar do holocausto, que está à porta da tenda da congregação.
19 Tirará do novilho toda a gordura e a queimará sobre o altar;
20 e fará a este novilho como fez ao novilho da oferta pelo pecado; assim lhe fará, e o sacerdote por eles fará expiação, e eles serão perdoados.
21 Depois, levará o novilho fora do arraial e o queimará como queimou o primeiro novilho; é oferta pelo pecado da coletividade.
22 Quando um príncipe pecar, e por ignorância fizer alguma de todas as coisas que o SENHOR, seu Deus, ordenou se não fizessem, e se tornar culpado;
23 ou se o pecado em que ele caiu lhe for notificado, trará por sua oferta um bode sem defeito.
24 E porá a mão sobre a cabeça do bode e o imolará no lugar onde se imola o holocausto, perante o SENHOR; é oferta pelo pecado.
25 Então, o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta pelo pecado e o porá sobre os chifres do altar do holocausto; e todo o restante do sangue derramará à base do altar do holocausto.
26 Toda a gordura da oferta, queimá-la-á sobre o altar, como a gordura do sacrifício pacífico; assim, o sacerdote fará expiação por ele, no tocante ao seu pecado, e este lhe será perdoado.
27 Se qualquer pessoa do povo da terra pecar por ignorância, por fazer alguma das coisas que o SENHOR ordenou se não fizessem, e se tornar culpada;
28 ou se o pecado em que ela caiu lhe for notificado, trará por sua oferta uma cabra sem defeito, pelo pecado que cometeu.
29 E porá a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado e a imolará no lugar do holocausto.
30 Então, o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta e o porá sobre os chifres do altar do holocausto; e todo o restante do sangue derramará à base do altar.
31 Tirará toda a gordura, como se tira a gordura do sacrifício pacífico; o sacerdote a queimará sobre o altar como aroma agradável ao SENHOR; e o sacerdote fará expiação pela pessoa, e lhe será perdoado.
32 Mas, se pela sua oferta trouxer uma cordeira como oferta pelo pecado, fêmea sem defeito a trará.
33 E porá a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado e a imolará por oferta pelo pecado, no lugar onde se imola o holocausto.
34 Então, o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta pelo pecado e o porá sobre os chifres do altar do holocausto; e todo o restante do sangue derramará à base do altar.
35 Tirará toda a gordura, como se tira a gordura do cordeiro do sacrifício pacífico; o sacerdote a queimará sobre o altar, em cima das ofertas queimadas do SENHOR; assim, o sacerdote, por essa pessoa, fará expiação do seu pecado que cometeu, e lhe será perdoado.


Os sacrifícios pelo pecado, era o reconhecimento da pecaminosidade do ofertante, ao mesmo tempo que apontava para o sacrifício perfeito que seria cumprido na pessoa de Cristo.

Chegamos à oferta que era oferecida para perdão dos pecados.
Este sacrifício permitia ao israelita remir a sua culpa por qualquer pecado não intencional que ofendesse a santidade de Deus.
Estes pecados incluíam alguma violação inadvertida da lei ou qualquer ofensa ao Senhor. Incluía também falhas contra o próximo como não testemunhar, fraudes dentre outros que serão explicados depois.
Mas vejam que não estava previsto  rituais de expiação para pecados intencionais e deliberados contra Deus. Pecados como roubo ou prejuízo ao próximo sempre envolvia restituição.
O tipo de oferta e os detalhes de como oferecer dependia de quem cometia o pecado e de quem estava ofertando.
Havia diferentes graus nos sacrifícios segundo a categoria do ofertante. Embora Deus exija a mesma santidade de todos e em todos, nem todos têm a mesma luz e responsabilidade.
Uma era o oferta do sacerdote, outra dos lideres do povo e outra do povo.
As ofertas também obedeciam uma diferenciação social. Os sacerdotes deveriam oferecer uma oferta mais valiosa, que era o novilho sem defeito. O povo coletivamente em caso de pecados graves, também deveria oferecer um novilho. Os líderes deveriam oferecer cabritos ou cabras. O pobre poderia oferecer um par de pombinhos e o muito pobre, um punhado de farinha.
O ofertante deveria colocar a mão sobre o sacrifício como sinal de que aquele sacrifício o substituiria. O sacrifício seria cortado e queimado. O sacrifício seria tratado segundo o merecimento de quem estava substituindo.
1 - O QUE ERA - Este tipo de oferta compreendia tanto pecados contra Deus como com o próximo, mas só valia para pecados não premeditados. 4.2  Fala aos filhos de Israel, dizendo: Quando alguém pecar por ignorância contra qualquer dos mandamentos do SENHOR, por fazer contra algum deles o que não se deve fazer,
Para Deus a oferta servia como purificação da impureza, para com o próximo restituição à ofensa ou ao dano causado.
2 - COMO ERA - O elementos desta oferta eram de acordo com a categoria do ofertante:
O Sacerdote – v. 3 se o sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado um novilho sem defeito ao SENHOR, como oferta pelo pecado.
A  Congregação – v. 13 Mas, se toda a congregação de Israel pecar por ignorância, e isso for oculto aos olhos da coletividade, e se fizerem, contra algum dos mandamentos do SENHOR, aquilo que se não deve fazer, e forem culpados,
14 e o pecado que cometeram for notório, então, a coletividade trará um novilho como oferta pelo pecado e o apresentará diante da tenda da congregação.
Os Líderes do Povo – v. 22 Quando um príncipe pecar, e por ignorância fizer alguma de todas as coisas que o SENHOR, seu Deus, ordenou se não fizessem, e se tornar culpado; 23 ou se o pecado em que ele caiu lhe for notificado, trará por sua oferta um bode sem defeito.
Uma Pessoa – v. 27 Se qualquer pessoa do povo da terra pecar por ignorância, por fazer alguma das coisas que o SENHOR ordenou se não fizessem, e se tornar culpada; 28 ou se o pecado em que ela caiu lhe for notificado, trará por sua oferta uma cabra sem defeito, pelo pecado que cometeu.
O sangue deveria ser aspergido (respingado) em todos os lados do altar e até mesmo dentro do santo dos santos em alguns casos.
O sangue aspergido (respingado) representava o sangue de Jesus que lavou nossos pecados. É o sangue de Jesus – ou seja, sua morte na cruz que lava, nos purifica de todos nossos pecados.
Era esse o significado do sacrifício. Encontramos Jesus em cada detalhe de cada oferta que estamos estudando.
3 - O RESULTADO
Era para perdão dos pecados por ignorância. Ou seja, aqueles pecados que não era por rebeldia intencional. Ao perdoar os pecados, a pessoa ficava livre da condenação e do castigo divino.
O pecado era castigado no sacrifício.
A pessoa colocava a mão sobre a oferta e com isso o pecado era transferido para a oferta.
v. 3 se o sacerdote ungido pecar ...v.4 porá a mão sobre a cabeça do novilho e o imolará perante o SENHOR.
v. 13 Mas, se toda a congregação de Israel pecar por ignorância, ...v. 15 Os anciãos da congregação porão as mãos sobre a cabeça do novilho perante o SENHOR; e será imolado o novilho perante o SENHOR.
v. 20 ... o sacerdote por eles fará expiação, e eles serão perdoados. v. 22 Quando um príncipe pecar,  v. 24 E porá a mão sobre a cabeça do bode e o imolará no lugar onde se imola o holocausto, perante o SENHOR; é oferta pelo pecado. v.26 o sacerdote fará expiação por ele, no tocante ao seu pecado, e este lhe será perdoado. v. 27 Se qualquer pessoa do povo da terra pecar por ignorância, v. 29 E porá a mão sobre a cabeça da oferta pelo pecado e a imolará no lugar do holocausto. V. 31 o sacerdote fará expiação pela pessoa, e lhe será perdoado. V.35 o sacerdote, por essa pessoa, fará expiação do seu pecado que cometeu, e lhe será perdoado.
Assim também, para nós que cremos em Jesus, nossos pecados foram transferido para ele – e ele sofreu o castigo em nosso lugar.
4 - QUEM DEVERIA OFERECER O SACRIFICIO
Em primeiro lugar – Os sacerdotes, porque eles representavam Cristo e por isso não deveriam ser culpados de pecados. V.3-12
Em segundo Lugar – O povo todo – para que o povo não sofresse juízo divino por causa dos seus pecados. V. 13-21
Em terceiro lugar – Os Líderes – porque os lideres representavam todas as tribos, então os pais de cada família e os lideres das tribos deveriam dar o exemplo para todos – V, 22-26
Em quarto lugar – Cada um individualmente – Porque cada um é responsável por seus próprios pecados.
5 – ONDE O SACRIFÍCIO DEVERIA SER QUEIMADO.
No caso do sacrifício do povo, dos líderes e de cada um individualmente, uma parte do sacrifício era oferecido a Deus e outra parte o sacerdote comia. No caso de oferta do sacerdote, todo o sacrifício era queimado fora do acampamento ou arraial.
V. 12  ...o novilho todo, levá-lo-á fora do arraial, a um lugar limpo, onde se lança a cinza, e o queimará sobre a lenha; será queimado onde se lança a cinza.
V.21 -  levará o novilho fora do arraial e o queimará como queimou o primeiro novilho; é oferta pelo pecado da coletividade.
O sacrifício seria queimado fora do arraial porque depois que ele se tornava substituto do pecador, ele passava a ser considerado imundo. Assim como o sacrifício era queimado fora do arraial, o Senhor Jesus foi crucificado fora da cidade de Jerusalém.
O autor da carta aos Hebreus define muito bem isto.
Hebreus 13. 11 Pois aqueles animais cujo sangue é trazido para dentro do Santo dos Santos, pelo sumo sacerdote, como oblação pelo pecado, têm o corpo queimado fora do acampamento. 12 Por isso, foi que também Jesus, para santificar o povo, pelo seu próprio sangue, sofreu fora da porta. 13 Saiamos, pois, a ele, fora do arraial, levando o seu vitupério. 14 Na verdade, não temos aqui cidade permanente, mas buscamos a que há de vir. 15 Por meio de Jesus, pois, ofereçamos a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o seu nome.
O autor aqui contextualiza isto nos chamado a Cristo que foi imolado fora da cidade – demonstrando que devemos sair do sistema de pecados. Sair da cidade do pecado porque ele nos santificou. Ele foi morto fora da cidade e o chamado é para sairmos também. O chamado é de não conformação com nenhum sistema seja secular ou religioso. A vida cristã é de culto a Deus. É de confissão prática do nome do Senhor.
6 – O QUE REPRESENTAVA
 Esta oferta pelo pecado representava Cristo.
Era trazido um sacrifício perfeito, o sangue deveria ser aspergido e a gordura deveria queimada de forma exclusiva para o Senhor.
Disse mais o SENHOR a Moisés:
v. 3 se o sacerdote ungido pecar para escândalo do povo, oferecerá pelo seu pecado um novilho sem defeito ao SENHOR, como oferta pelo pecado.
V. 5 Então, o sacerdote ungido tomará do sangue do novilho e o trará à tenda da congregação; 6 e, molhando o dedo no sangue, aspergirá dele sete vezes perante o SENHOR, diante do véu do santuário.
8 Toda a gordura do novilho da expiação tirará dele: a gordura que cobre as entranhas e toda a gordura que está sobre as entranhas,
16 Então, o sacerdote ungido trará do sangue do novilho à tenda da congregação;
17 molhará o dedo no sangue e o aspergirá sete vezes perante o SENHOR, diante do véu.
19 Tirará do novilho toda a gordura e a queimará sobre o altar;
23 , trará por sua oferta um bode sem defeito.
26 Toda a gordura da oferta, queimá-la-á sobre o altar, como a gordura do sacrifício pacífico; assim, o sacerdote fará expiação por ele, no tocante ao seu pecado, e este lhe será perdoado.
28  trará por sua oferta uma cabra sem defeito, pelo pecado que cometeu.
31 Tirará toda a gordura, como se tira a gordura do sacrifício pacífico; o sacerdote a queimará sobre o altar como aroma agradável ao SENHOR; e o sacerdote fará expiação pela pessoa, e lhe será perdoado.
32 Mas, se pela sua oferta trouxer uma cordeira como oferta pelo pecado, fêmea sem defeito a trará.
35 Tirará toda a gordura, como se tira a gordura do cordeiro do sacrifício pacífico; o sacerdote a queimará sobre o altar, em cima das ofertas queimadas do SENHOR; assim, o sacerdote, por essa pessoa, fará expiação do seu pecado que cometeu, e lhe será perdoado.
O sangue derramado era a essência do sacrifício. Simbolizava a morte. A gordura representava a riqueza do sacrifício. Esta gordura, como vimos no sermão anterior apontava para as excelências de Cristo. Para a glória de Cristo.
Hoje como Cristo já é a nossa oferta por nossos pecados – não devemos oferecer mais nada em troca do perdão dos nossos pecados, apenas confiar em Cristo. Tendo ele como nosso salvador e obedecendo sua Palavra.
Na cruz o Senhor Jesus Cristo foi oferecido como oferta pelo nosso pecado. Ali ele era tanto a oferta como o sacerdote que ofereceu a oferta. Era tanto o sacerdote perfeito, como o sacrifício perfeito. Quando pecamos, o sangue de Jesus Cristo nos purifica de todo pecado. Ele, portanto, é o cumprimento desta oferta. Ele é o nosso sacrifício pelo pecado.
Assim como o a sacrifício substituía o pecador – o Senhor Jesus nos substituiu. Assim como o sacrifício era tratado segundo o merecimento do ofertante, assim o Senhor Jesus foi tratado segundo o nosso merecimento. O sacrifício era queimado e o ofertante ficava livre do juízo. O Senhor Jesus foi crucificado e sua morte subiu como oferta diante do Senhor e nós ficamos livres do juízo.
O pior que poderia nos acontecer é o juízo de Deus pesando sobre nós. É a morte eterna como juízo sobre nós.
Rom 7.24 Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? 25 Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado.
 8.1 Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.
31 Que diremos, pois, à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
32 Aquele que não poupou o seu próprio Filho, antes, por todos nós o entregou, porventura, não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?
33 Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica.
34 Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à direita de Deus e também intercede por nós.
35 Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?
36 Como está escrito: Por amor de ti, somos entregues à morte o dia todo, fomos considerados como ovelhas para o matadouro.
37 Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.
38 Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes,
39 nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
1 Coríntios 15.55 Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão? 56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. 57 Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo.
Quais as conclusões a que chegamos?
O que podemos dizer sobre a aplicação a cada um de nós?
Como vivemos isso?
O que podemos dizer aos pecadores?
Como devemos nos sentir em relação a Deus e sua justiça?
Quais as respostas para a nossa vida?
As respostas se bem respondidas nos mostram o Evangelho da salvação.
Nos mostram a maravilhosa graça de Deus.
Nos mostram os benefícios do sacrifício de Jesus na cruz.
Estas são as conclusões:
Em Cristo, portanto, já não somos mais condenados, mas justificados.
Em Cristo, portanto, não somos mais alvos da ira de Deus, mas perdoados.
Jesus é nossa justificação.
Jesus é nosso perdão.
Jesus foi julgado em nosso lugar.
Jesus enfrentou o julgamento em nosso lugar para sermos aceitos por Deus.
Você não é mais um condenado. Não viva mais como um condenado.
Não viva mais como culpado.
Se você creu no sacrifício de Jesus, já um filho de Deus. Já foi julgado e absolvido.
Teus pecados forram perdoados. Deus não te condena mais, e, se Deus não te condena mais, não há mais acusação, não há mais nada que alguém possa dizer. Não mais maldição. Não há mais condenação – há apenas – alguém perdoado – por causa da obra de Jesus na cruz. Este é o Evangelho. Este é o nosso Evangelho. Este é o Evangelho que cremos e pregamos. Para a glória de Deus.


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